Guiñazu, Índio, Marcão e Bolívar se abraçam, depois do segundo gol.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Sul-Americana: Inter dentro, Grêmio fora
Guiñazu, Índio, Marcão e Bolívar se abraçam, depois do segundo gol.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Entrevista com Felipe Pena
Blog: Desde Hiroshima e Capote o movimento Novo Jornalismo parece ter lugar de destaque no gosto dos leitores. E atualmente, o livro-reportagem ainda tem espaço no mercado, levando-se em consideração também o boom da internet?
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Coluna "Eu Mereço" - por Alex Jordan*
O irreverente cronista
· Pensou que o texto seria igual aos outros? Não vai ser!
· Aquela “loira” que estava no telefone com uma microssaia e nós quatro fomos ao encontro dela, e tivemos uma surpresa nada agradável.
· O Bahia em 94, todos juravam que o caneco já estaria em outras mãos. Raudinei provou o contrário.
· Este ano parecia que o pedido do hino “mais um”, do maior tricolor do país seria realizado. É... Não se pode ganhar todas!
· Certa vez, fui contratado para um estágio em uma assessoria. O chefe disse aos funcionários que chegaria uma gostosa. Já contei essa história, mas ela merece estar aqui, já que quem chegou para ocupar a vaga fui eu, e estou longe de ser mulher, que dirá gostosa.
· No dia em que fomos entrevistar o governador para um trabalho de rádio da faculdade, a primeira dama achou que meu estilo fosse Hip Hop! Quando não pensam que é Hip Hop, pensam que é Reggae. Para evitar confusão meu estilo é... Pagodeiro é sua mãe!
· Nos Estados Unidos, encontraram uma gata com 18 kg. Depois, descobriram que o felino obeso era macho. Tá bom, esse caso não tem nada a ver comigo, é só para descontrair.
· Esse sem sombra de dúvida é o que mais confunde as pessoas, apesar delas não acreditarem, nunca fumei. Minha lombra é genética.
· Primeiro dia de aula: pego o buzú às pressas e as letras garrafais Jorge Amado eram referentes à avenida e não à Faculdade.
· Show do Mukeka di Rato, acreditava-se que seria a bagaceira do ano. Se seis pessoas se aventuraram na roda foi muito.
· Pensei que escaparia sem lesões do show. Quem dera!
· A faculdade é um ambiente de disseminar conhecimento, onde surgem os maiores intelectuais, pensadores...
· Precisa mesmo continuar a frase acima?
· A parte do slide da apresentação de ontem era minha. Não, na verdade não era.
· Já tinha conseguido ir ao cinema com ela três vezes. Tudo bem que nenhum dos filmes foi bom. Mas era na companhia que estava interessado. Tempos depois e ainda não consegui levá-la uma quarta vez.
· No primário, descobri que Mercúrio era o planeta mais quente do sistema solar. No ginásio, Vênus passou a ser o mais quente. E no segundo grau, que Plutão nem planeta é.
· Achava que era tão esperto e que por observar tanto as pessoas, nenhuma seria capaz de me enrolar. Meia dúzia de piriguetes depois, descobri o porquê da fase: nunca diga que dessa água não bebereis. Bem, não sei se a frase é bem assim, afinal não sou religioso.
· Falando em religião, ao freqüentar a igreja, aos 13 anos, tudo indicava que meu futuro seria ser pastor.
· Aquela caminhada desesperada, suando frio. O esfíncter parecia que não iria reter as fezes. Já esperava a tragédia mal-cheirosa. Mas, por milagre, cheguei ao banheiro a tempo.
· O fora mais doloroso que levei: aquele “é só amizade”, com certeza é a prova cabal da expressão da primeira frase. Apesar de fazer tanta questão em conversar, de ficar ao meu lado, de perder o ônibus para continuar a conversa... Chega, vou chorar!
Exclusiva: blog publica entrevista com o jornalista, escritor e professor Felipe Pena nesta quinta-feira
Depois do jornalista, escritor e professor Edvaldo Pereira Lima, a vez agora é de Felipe Pena de Oliveira, que exerce as mesmas atividades do primeiro entrevistado aqui do Blog. Ele leciona no mestrado e doutorado de Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF), além de ser Doutor em Letras pela PUC-Rio e Pós-Doutor pela Université de Paris - Sorbonne III. Autor de diversos livros na área, entre os quais, Teoria do Jornalismo e Jornalismo Literário, ambos pela Editora Contexto, ele está prestes a publicar o seu primeiro livro de ficção, intitulado O analfabeto que passou no vestibular pela 7 Letras, um romance policial.
Centro Universitário UniJorge, a Disney e a piada do ano
Entrevista com Edvaldo Pereira Lima
Por Murilo Gitel
Além desses autores, há muita gente boa no campo do Jornalismo Literário: Tom Wolfe, Caco Barcellos (em seu livro "Abusado"), Joseph Mitchell, Susan Orlean, John McPhee, Paul Theroux (em narrativas de viagem), Lillian Ross, Joan Didion.
Blog: Normalmente ocorre uma grande confusão quanto aos conceitos. Jornalismo Literário, Literatura de Não-Ficção e Literatura de Realidade diferem em algum aspecto?
EDPL: Não há confusão. São nomes diferentes fazendo referência ao mesmo fenômeno: a prática de um jornalismo que vai mais fundo do que o jornalismo convencional e que prima por uma excelência narrativa que lhe dá uma legítima qualidade literária.
Edvaldo Pereira Lima também tem um site na internet, o Texto Vivo, onde há artigos e fotos a respeito do Jornalismo Literário.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Dos seminários e da falta de organização
domingo, 24 de agosto de 2008
Um bom restaurante árabe em Salvador
A propaganda aqui no blog é gratuita. E se é gratuita, a conclusão é a de que o ambiente é de fato muito bom. O restaurante árabe Califas, inaugurado há pouco tempo no Shopping Barra, em Salvador está de parabéns tanto pelo atendimento, quanto pela qualidade do serviço prestado. Simples e discreto, o lugar é de primeiro nível. Um Kafta ao molho de queijo sai por apenas R$25. Os quibes e esfirras também são de qualidade e o chope sempre gelado.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Tatuagem
Composição: Chico Buarque e Ruy Guerra
Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega, mas não lava
Quero brincar no teu corpo feito bailarina
Que logo te alucina, salta e te domina
Quando a noite vem
E nos músculos exaustos do teu braço
Repousar frouxa, murcha, farta, morta de cansaço
Quero pesar feito cruz nas tuas costas
Que te retalha em postas
Mas, no fundo gostas
Quando a noite vem
Quero ser a cicatriz risonha e corrosiva
Marcada a frio, a ferro e fogo
Em carne viva
Corações de mães, arpões, sereias e serpentes
Que te rabiscam o corpo todo
Mas nem sentes
Veja o vídeo e ouça a música
O vôo da Fênix
Um gosto de ouro...
Bronze de Tolo
Promovido a titular, o atacante Jô (foto à dir.) fez dois dos três gols do Brasil.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Luxa de quatro...
O zagueiro artilheiro Índio, autor de dois gols é festejado pelos companheiros.
Estranho sequestro
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Aluna da Ufba é estuprada no Campus de Ondina
Estudantes protestaram por segurança na tarde desta terça-feira
O último samba
Para alegria do sogro Maradona, Aguero (foto) marca dois e ajuda a eliminar o Brasil.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Saudade de Alagoinhas
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Enfim, o ouro: Cielo faz história em Pequim
Direto da "Terra da Laranja"
Velhas ruínas da "terra da laranja".
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Defronte ao Forte
Lembranças de minha infância sadia em um ambiente conturbado, a exemplo das vezes em que precisava ter cuidado para não pisar nos cadáveres dos meninos assassinados nas escadarias do Jardim Aparecida, enquanto minha mãe passava comigo rápido me dando a mão para me levar a escola. Lembranças do terreno de nossa casa simples, repleto de árvores frutíferas: goiabeira, bergamoteira, laranjeira e limoeiro. O ruído do motor do Dodge Polara de meu pai, indicando que ele estava chegando do trabalho. As discussões intermináveis com minha mãe e os bons momentos também, “para não dizer que não falei das flores”.
O cachorro Yago, carinhoso e serelepe, e as noites sem dormir por conta das procissões funéreas dos descendentes açorianos da Barra da Lagoa, com aquela cantoria triste e o povo vestido de preto. A falta do gás e a escassez do leite, mas sempre a permanência do pão sobre a mesa. Meu jeito introspectivo de ser. Os modelos positivos e negativos de minha herança genética, que eu penso ter conseguido filtrá-los. Todas as minhas paixões: café bem quente e forte, o Internacional, a música e a minha opção pouco inteligente pelas mulheres extremamente inteligentes. O Axé que recebi do Caboclo Raio de Sol num ritual de Candomblé, em Salvador. A alegria de fazer um filme com os colegas de faculdade: Caboclo pediu, alabê tocou. O germinar da semente do primeiro livro e as dificuldades de se tocar nas feridas da Ditadura.
Todos os meus versos imperfeitos. O orgulho pela demonstração de coragem. Meu flerte juvenil com o PT, o namoro cheio de amor e ódio seguido pelo pedido de divórcio, que resultou no juntar de escovas de dente com o PC do B... O desenvolvimento do meu senso crítico. A chegada pela frente do menino de Alvorada à academia. A matança dos dez leões por dia e a certeza boa de estar contrariando as estatísticas. O dedo na cara. Todas as injustiças que cometi e as pedradas que me acertaram o peito. Meus amores impossíveis e a fase de encarar a realidade. As reflexões ante a Geração Coca-Cola e a Geração Cocaína. O reflexo do neon azul do Hotel da Ribeira. O Líbano despedaçado. O Líbano reconstruído. A águia bombardeada.
A lembrança de que todos estes momentos sempre permanecerão eternos, como páginas perpétuas no livro de minha vida.
Mundo Contemporâneo ou um Conto Americano?
[...] o macho, adulto, branco sempre no comando/e o resto é o resto - O Estrangeiro - Caetano Veloso
Eu penso que a expressão "uma farsa" é um exagero de humildade e auto-crítica da educadora, a medida que a mesma também faz parte deste ambiente um tanto centralizador que é a academia, mas também acredito que precisamos aproveitar o avanço tecnológico e a globalização cada vez mais intensa da informação para quebrarmos esses grilhões, atingindo ao máximo de fontes possíveis de conhecimento, não nos limitando aos estudos e interesses de grupos hegemônicos e imperialistas.
Empate ruim
O estreante meia argentino D'Alessandro teve atuação discreta.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Confesso que joguei no grampinhonao.com
Urubu entra em uma das turbinas e avião da Gol precisa retornar para o aeroporto de Salvador
Que coisa!
Gre-Nal na China termina empatado
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=2&contentID=30554&channel=41
"O Gre-Nal serve para arrumar a casa"
O argentino D'Alessandro (à esq.) e Souza são as atrações do Gre-Nal de logo mais.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Da dupla função no jornalismo esportivo baiano
Crédito da imagem: imprensamarrom.org.br