sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Circulação de jornais tem o menor crescimento em três anos
Salário mínimo acumula 46% de aumento real no governo Lula
- 2003 - 0,53%;
- 2004 - 2,18%;
- 2005 - 7,19%;
- 2006 - 13,89%;
- 2007 - 4,96%;
- 2008 - 3,78%;
- 2009 - 6,39%.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Para Carneiro, a agressão de Vampeta não é "assunto institucional"
Agoniza, mas não morre
Composição: Nelson Sargento
Interpretação: Nelson Sargento e Teresa Cristina
Samba,
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
O $orri$o da baiana
Os ditames da cultura da “Rede Verão da Bahia” cria certos ícones – apetrechos – que a naturalidade acaba por se exaurir completamente. Vejam as baianas de acarajé. Em tempos de gringos, aos tantos, nas ladeiras do Pelô, os tabuleiros viram coisas secundárias e o "marketing da extorsão" acaba por entrar na pauta de uma parte dessas quituteiras.
Outro dia, sol à pino, temperatura de 34 graus na terra do berimbau, sensação térmica de uns 40, e a gringalhada toda na maior aglomeração. Local, largo da Cruz Caída, Historic Center da cidade do Salvador. A onda tecnológica, cada vez mais globalizada, demarcava território. Não se sabe ao certo se havia mais gente ou apetrechos filmadores importados naquele local.
A baiana Sil estava atenta a um desatento turista. Ele fazia uma panorâmica da Praça da Sé, com sua filmadora digital, quando de repente: tcharam?!?!?!
Sil, com um sorriso escandalosamente irreverente pulou em frente à câmera do gringo e começou uma sessão de cinco minutos de beijos, tchauzinhos e piscadelas de olho. A baiana arretada abusava de toda sua malemolência, molejo faceiro e beleza para encantar aquele visitante estrangeiro.
Após a performance, Sil arregaçou o lastro da vestimenta típica das quituteiras de acarajé, retirou de dentro uma trouxinha e num universal gesto de friccionar o polegar, da mão direita, com o dedo indicador, apontando, após o gesto, o interior do saco de pano, obrigou indiretamente o cinegrafista-turista-amador a pagar pelo sorriso de segundos atrás.
É como dizem, “em terra de paca, tatu caminha dentro”!
- *Carlos Eduardo Freitas é jornalista, assessor de imprensa da Secretaria Municipal de Relações Internacionais (Secri) e colaborador deste Blog desde janeiro de 2009.
- Fale com o Dudu: cadusongs@yahoo.com.br
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
A coluna Gentes in Lugares estreia nesta terça-feira aqui no blog!
Quem pode, pode...
O desabafo de Nestor Mendes Jr. deixou um véu de suspeitas no ar
domingo, 25 de janeiro de 2009
Adriana Calcanhoto encantou a Concha
A versatilidade de Adriana Calcanhoto impressiona. Ela tocou violão, cuíca e flautim durante o espetáculo, sempre com uma qualidade e sensibilidade acima da média. A banda da musa da MPB também foi um show à parte, ao poupar nos arranjos, mas abusando da pegada percusiva. Todos os integrantes são muito polivalentes também, grandes músicos.
E Adriana Calcanhoto presenteou o público, como de praxe, com todo o seu carisma, talento e beleza. Humilde, ao final do show, cedeu ao apelo das pessoas que pediam bis e voltou ao palco por duas vezes. Cantou, ainda, "Eu sei que vou te amar" e "Sargaço Mar", esta última, um clássico do baiano Dorival Caymmi, num dos momentos mais marcantes da noite, quando o público acompanhou a cantora do início ao fim da canção.
Foi um dos poucos shows impecáveis a que estive presente nos últimos anos. Analisando todos os fatores, inclusive cenário, figurino, som e produção, só João Bosco esteve no mesmo nível. Ao final do espetáculo, não ouvi ninguém reclamando. Somente antes, devido aos 45 minutos de atraso, que geraram algumas vaias e muita ansiedade - eis aí um ponto que precisa ser corrigido em todos os shows: pontualidade também é um quesito importante.
Mas foi um showzaço. Importante para começar a semana revigorado, ouvidos purificados com a belíssima, suave e aguda voz de Adriana Calcanhoto.
Um domingo para curtir Adriana Calcanhoto em Salvador
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
E as viúvas do carlismo começam a se manifestar
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
O jornalista Carlos Eduardo Freitas é o novo colunista do blog: vem aí o "Gentes in Lugares"
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Repórter da editoria Mundo, do portal G1, lança livro de entrevistas feitas por telefone
Algumas coisas que eu não admito no futebol
Tem coisas no futebol que eu não admito. São demais para mim. Da tarde de domingo, 18 de janeiro, à noite desta quarta-feira, 20, assisti a dois jogos pela TV: Itabuna x Bahia e Internacional x Santa Cruz, ambos pelos campeonatos estaduais, baiano e gaúcho, respectivamente. Nas duas partidas, os times da capital foram incompetentes para ganharem das equipes do interior. Incompetentes mesmo!
Clubes da grandeza de Inter e Bahia têm a obrigação de ganhar os seus jogos pelos campeonatos regionais. Por que faço essa afirmação? Oras, eles possuem uma estrutura infinitamente superior a dos famigerados times do interior, que não contam com apoio nenhum e fazem futebol com um esforço quase que sobrenatural, avessos aos patrocinadores milionários e apoios de instituições públicas que as equipes da capital possuem.
Só para se ter idéia, o salário de um único jogador do colorado, o meia Alex, por exemplo (estimado em R$ 90 mil/mês) é equivalente ao de todo o grupo de jogadores inscritos pelo Santa Cruz para a disputa do Gauchão - toda a folha salarial dos santacruzenses. Isso sem falar na infraestrutura que o time da capital tem em relação ao do interior, em relação a campos de treinamento, instalações para exercícios e concentração, qualidade profissional, atenção da mídia, torcida gigantesca, aparato médico...
E não é que o Inter apenas empatou com o Santa Cruz, ontem à noite, em pleno Beira-Rio, em Porto Alegre? E não é que o Bahia somente empatou (e quase perdeu) para o Itabuna, no sul do Estado, no domingo? Sinceramente, o que mais me incomoda é ouvir as desculpas esfarrapadas da imprensa das capitais (ou seria capitalista?) para tentar justificar os tropeços dos grandes clubes. Falam que "os atletas estão com a musculatura travada, porque é início de temporada". Sim, cara pálida, mas o dos times interioranos também não estão no começo de atividades no ano???
"Falta entrosamento, faltam os reforços que ainda irão chegar, falta ter mais tranquilidade para fazer os gols".
Quer saber? Falta é vergonha na cara!
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Os objetivos de Barack Hussein Obama para a sustentabilidade*
Em meio a uma crise econômica mundial sem precedentes herdada de seu antecessor, George W. Bush, somada ao clima de tensão com o Oriente Médio, o democrata terá a responsabilidade de fazer valer os velhos discursos de campanha, que o elegeram e fizeram dele o homem mais popular desde 2008. Depois que o helicóptero militar levar Bush do Capitólio e Obama terminar o juramento, uma nova era para o mundo terá início. (Leia mais no Portal EcoDesenvolvimento)
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
O anjo Milar
Trintão é exploração!
A demissão de Cavalcanti prova que o Correio* (ou fruta) não deixou de cair longe do pé...
Jovens judeus presos por não servirem ao exército de Israel fazem apelo ao mundo
Tradução:
- Meu nome é Sahar Vardi. Tenho 18 anos. Sou uma shministim.
- Meu nome é Yuval Aurun. Tenho 19 anos. Sou um shministim.
- Meu nome é Omem Goldman. Tenho 19 anos. Sou uma shministim.
- Meu nome é Mia Tamarin. Tenho 19 anos. Sou uma shministim.
(Yuval) - Shministim é secundarista, em hebraico.
(Omem) - Somos objetores de consciência de Israel.
(Sahar) - Recusamos servir o exército israelense.
(Mia) - Porque eles ocupam a terra de outro povo: os Palestinos.
(Sahar) - Crianças palestinas não podem ir as escolas por causa dos Pontos de Controle.
(Yuval) - E estão muito assustadas.
(Omem) - Milhões de palestinos são presos sem razão.
(Mia) - Muitos foram mortos.
(Sahar) - Ou tiveram suas casas demolidas.
(Yuval) - O governo diz que esta política... nos torna seguros.
(Omem) - Mas, negar aos palestinos... seus básicos direitos humanos, nos coloca em perigo.
(Mia) - É ilegal!
(Sahar) - É roubo!
(Yuval) - É imoral!
(Omem) - É contra as minhas crenças pessoais!
(Yuval) - É contra os meus valores básicos!
(Mia) - É contra os meus valores.
(Todos) - Por isso, somos objetores de consciência.
(Todos) - Nós somos shministim.
(Sahar) - Fomos presos por recusar servir o exército.
(Yuval) - Precisamos de seu apoio.
(Mia) - Por favor, assine uma carta.
(Sahar) - E conte para os seus amigos.
(Omem) - Palestinos, israelenses, judeus... muçulmanos, cristãos, ateus, todos!
(Mia) - Só podemos lutar juntos...
(Omem) - contra a violência...Contra a repressão. Não importa quem a pratique.
(Yuval) - Junte-se a nós pela paz.
(Mia) - Consciência.
(Omem) - E refúgio para crianças como nós. Em todos os lugares.
(Sahar) - Envie uma carta hoje.
(Yuval) - Envie uma carta hoje.
(Mia) - Por favor, assine uma carta hoje.
(Omem) - Por favor, assine uma carta hoje.
www.december18th.org
Em luto pelo acidente com o Brasil de Pelotas
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
A Bahia também já me deu régua e compasso
Salvador. Salva'dor. Tão fascinante em seu atraso provinciano. Eu desgosto desta cidade com todos os nervos de meu corpo, mas, ao mesmo tempo, sou apaixonado por ela, como um adolescente ingênuo fascinado pelas curvas de uma mulata estonteante, que ainda não descobriu todas as suas potencialidades.
Era 15 de janeiro de 2004. Eu desembarcava, junto com minha irmã, no aeroporto Luís Eduardo Magalhães – algum tempo depois, só o chamaria de 2 de Julho-, a exemplo dos camaradas que comem acarajé nas noites boêmias do Rio Vermelho. Chovia muito. Meu tio Waldoir nos buscara de carro, um monza azul com detalhes em preto. Era também o dia da Lavagem do Bonfim. As pessoas disputavam todos os cantos das calçadas nas ruas da Cidade Baixa. Nunca vi tanta gente tomando cerveja em um espaço tão curto. Os homens, em sua maioria, estavam sem camisa. As mulheres, seminuas, sambavam de forma desconcertante: eu era apresentado ao famoso Samba de Roda do Recôncavo, diferente de todos os demais sambas que eu já conhecia. O carro praticamente não saía do lugar. O negócio era estacionar mesmo nos Mares e seguir a pé até a Sagrada Colina.
Foto: Fernando Vivas/Agência A Tarde
Tudo era muito novo para um portoalegrense de 17 anos que recém chegava à Bahia de todos os santos, cheiros e crenças. Aquela musicalidade, aquele enrosca-enrosca frenético de corpos, aquela alegria toda com gosto de fuga me remetiam ao “Samba, Suor e Cerveja” de Caetano. A letra da música se mostrava para mim ali de forma explícita e muito bem representada. O banho de folhas que ganhei de uma baiana defronte à famosa igreja parece que me deixou enfeitiçado. Eu recordo que não entendia quase nada do que estava acontecendo, mas estava ali, todo molhado, com cheiro de ervas perfumadas, sob as bençãos do Senhor do Bonfim (ou seria Oxalá?).
Aportei aqui sem nada, salvo a esperança de dias melhores. Era uma chance de contrariar as estatísticas complicadas que batiam à minha porta em Alvorada, uma das cidades mais violentas e com um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano do Rio Grande do Sul. Mas como? Salvador? A campeã brasileira do desemprego? Bahia? Multicampeã nacional de analfabetismo? É para lá que vais?
Vim, lutei, fiquei. Nunca me faltou luta, nem emprego, tampouco estudo. De caixa num estacionamento park da Calçada, um dos bairros mais populares de Salvador, cheguei a universidade. Como nasci mesmo para mudar e fazer a minha própria história, adentrei no universo universitário de modo diferente, sem pagar vestibular, “pouca renda que sou mesmo”, por intermédio de uma bolsa de estudos do Governo Federal – este mesmo que a classe média critica porque secou as tetas dela [mamar em leite de caixinha não é a mesma coisa...]
E então as portas se abriram para o meu futuro profissional e intelectual. Fiz amigos também! Grandes amigos. Marcos Paulo, Alex Jordan, Lívia Machado, Renato Santarém, Carlos Eduardo, André Luís, Carine Teixeira, Tércio Costa, Silvana Moura, Val e outros tantos que irão perdoar a minha injustiça (Oxalá, Senhor do Bonfim!).
E, nesse lugar tão paradoxal, onde a desigualdade social é tão maior quanto a de minha pacata Alvorada, me vi útil mais uma vez, fazendo o que melhor sei e o que para melhor sirvo: escrever na tentativa incessante de mexer com o brio das pessoas, como Glauber tão genialmente fez com a sua “Estética da Fome”. Onde a miséria é mais presente, o talento dos homens faz-se mais necessário.
E me vi inebriado por essa Bahia – este imenso quadril colorido que samba ou esta sociedade, que, em verdade, não é uma sociedade comum, como diria Jabor: “é um grande ritual em movimento”. E senti uma paixão aguda pelas águas da Baía de Todos os Santos, pela solidão da Ilha dos Frades e o jeito profano de ser da Ribeira – parecido com o meu!
Sim, esta terra é a síntese do que há por dentro de todos os seres humanos, sem distinção: somos sagrados, somos profanos, como a festa do Nosso Senhor do Bonfim. É por essa razão que todas as etnias são bem acolhidas aqui!
E caí de boca em mil e tantos acarajés, em um vatapá mágico que até hoje não descobri se é salgado ou doce. Subi e desci as ladeiras do Pelourinho em silêncio, orando pelos escravos que construíram esta cidade à base de óleo de baleia e argila, com o auxílio deste barroco português que dá a este lugar uma paisagem única, rica, bonita.
E chorei muito pelos meninos famintos da Invasão da Polêmica, que entendem o fechar dos vidros dos carros quando se aproximam, nos semáforos, como um não mudo, sem ainda imaginar que se transformarão nos homens que assaltarão esses mesmos motoristas da Pituba no futuro.
E senti o cheiro do dendê, da urina e do sexo nos dias de carnaval. Senti essa tal “Baianidade Nagô” no samba de roda do Recôncavo, na Santo Amaro de Caetano, Betânia e Canô. E me perdi no requebrar das baianas de cor de canela, que, pasmem: mexem até mesmo quando estão paradas, fitando a rua na janela.
E eu vi o sol queimar a terra no sertão de Juazeiro, um pouco antes de comer um Dourado gigante que fora banhado pelo Velho Chico. Senti saudades do Galícia que não vivi e comemorei as pequenas vitórias como se fossem títulos, criando em mim uma antipatia inexplicável por Vitória e Bahia, a exemplo da que já alimentava pelo Grêmio. E meditei sozinho no Parque Santiago vazio, vestindo a camisa azulina que me dá superpoderes, vendo um futuro que só eu vejo, e que deixará de existir nos meus sonhos.
E me irritei um milhão de vezes enquanto não consegui compreender essa cultura do tempo exclusiva dos baianos. Essa coisa do capitalismo tardio, do “eu não preciso de muito dinheiro/graças a Deus, de Wally Salomão. Até entender, e admirar, e viver melhor assim, mais intensamente, despretensiosamente com pretensões...
E vesti a cor branca em todas as sextas-feiras, com a minha conta de Oxalá que ganhei em uma sessão de Umbanda na casa de mãe Neuza, no Rio Grande do Sul. E pedi a proteção espiritual para vencer as adversidades que tive e que ainda terei, ouvindo Elomar, Caetano e todos os outros gênios que esta terra de artistas memoráveis produziu, tal qual um tear que não para.
Ô Bahia... Terra Mater de todos os filhos. Terra de alguns que te procuram para fazer-te melhor e terra para poucos, quando estes poucos são incapazes de perceber as tuas potencialidades mil, o teu cheiro instigante de areia molhada, tuas curvas sinuosas e tua herança africana pulsante.
Muito obrigado, Bahia!
Canto à Oxalá
Composição: Cantiga Iorubá
Interpretação: Rita Ribeiro
Oni saurê
Aul axé
Oni saurê
Oberioman
Onisa aurê
aul axé
babaonisa
aurêo
berioman
Onisa aurê
Baba saurê
aul axé
Baba saurê
oberioman
Baba saurê
aul axé
baba
oberioman
saul axé
Man man man
Man man man
Man man man
Man man man
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
A Carta*
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
A 2ª Festa Black agita Salvador neste sábado
Busca no Google produz 7g de carbono, afirma físico
Charles Bronson e MacGyver devem ser israelenses
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
O Mapa*
Por Mário Quintana
Olho o mapa da cidade
Como quem examinasse
A anatomia de um corpo...
(É que nem fosse o meu corpo!)
Sinto uma dor infinita
Das ruas de Porto Alegre
Onde jamais passarei...
Há tanta esquina esquisita,
Tanta nuança de paredes,
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei
(E há uma rua encantada que nem em sonhos sonhei...)
Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso...
Documentário “A Revolução dos Pinguins” ganha o seu segundo festival
Militares chilenos usaram gases de efeito moral na tentativa de inibir os estudantes.
Feliz aniversário, mequetrefe!
A versão em caricatura do cronista irreverente.
domingo, 11 de janeiro de 2009
Uma alegria para sempre*
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Carta desesperada*
Adivinha quem se absteve na votação contra o cessar-fogo?
Conselho da ONU decidiu pelo cessar-fogo imediato em Gaza
Incidente não-acidental
Você não entende os conflitos entre árabes e judeus?
Mapa da região que divide Israel da Faixa de Gaza
Guerra dos Seis Dias: árabes, em farrapos, se rendem ao poder bélico de Israel.
- Os palestinos se negam a reconhecer o Estado de Israel;
- Os judeus se negam a devolver os territórios conquistados.
Em suma, o problema é muito mais por conta de brigas relacionadas ao direito pelas terras daquela região, do que devido as diferenças religiosas, embora esse fator também interfira no embróglio, mas de forma secundária.
E como diria uma velha rima de um poema português, cujo autor, confesso, não sei quem é (ou foi): "Tudo isso existe/tudo isso é triste".