Não foi um jogo brilhante, o Vitória e Inter de sábado, 19 de setembro, no Barradão, mas foi uma boa partida. No primeiro tempo, o Internacional foi melhor, marcou os meias Leandro Domingues e Ramon por meio de Guinãzu e Sandro, manteve a posse de bola e criou as melhores chances de gol, todavia, deixou a objetividade de lado, deixando de fazer o mais importante do futebol: os gols. Alecsandro errou um gol incrível, graças a competência do bom goleiro colombiano Viáfara.
Já na segunda etapa, o rubro-negro baiano "passeou" em campo. O sistema 4-4-2 implantado pelo técnico Vágner Mancini vingou, a ponto de os meias colorados D'Alessandro e Andrezinho sucumbirem diante do poder de marcação dos volantes do Vitória, Vanderson e Uelliton. Como se não bastasse, este último abriu o marcador, depois de cobrança de escanteio perfeita de Ramon. O gol dos donos da casa abalou demais os gaúchos, que emocionalmente, se perderam em campo. Para completar, o zagueiro Índio fez um pênalti infantil em Róger, que converteu a cobrança e deu números finais ao jogo.
O Vitória, quase imbatível no Barradão (já que só o São Paulo o derrotou), não foi brilhante, mas mereceu de todo o triunfo.
Resta aos colorados, ainda na vice-liderança do Brasileirão, parabenizar a Polícia Militar da Bahia, em especial a Rondesp, pela escolta aos torcedores do time gaúcho desde o Centro de Tradições até o estádio. Nenhuma ocorrência policial foi registrada e a paz reinou.
Meus parabéns aos meus amigos queridos que torcem pelo Vitória, como Lívio, Vital e Dr. Araken.
O futebol é fascinante por isso. Nem sempre o melhor ganha.
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