quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Mainardi condenado: o inferno do bobo da corte


O fantoche de Veja, adorado pela classe média tupiniquim se lenhou...

Cineasta frustrado, pára-jornalista e colunista de Veja . Diogo Mainardi é isso, mas é também um dos fantoches preferidos do todo-poderoso Roberto Civita, diretor do Grupo Abril, além é claro do machista-complexado-sexualmente Reinaldo Azevedo. Na última semana, Mainardi foi condenado pela 13ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) pelos crimes de difamação e injúria. A ação foi movida pelo jornalista Paulo Henrique Amorim devido à coluna intitulada A Voz do PT.
No texto, ele afirma que os R$ 80 mil gastos pelo iG para manter a página de Amorim seriam oriundos de fundos de pensão de empresas públicas. Diz também que o jornalista está na fase descendente de sua carreira. Em primeira instância, o colunista de Veja conseguiu se safar das acusações, mas PHA recorreu e reverteu a decisão.
Agora, a Abril, juntamente com Mainardi, terá de pagar R$207.500 à Amorim. A pena é de três meses e 15 dias de detenção, que pode ser revertida em três salários mínimos e pagamento de 11 dias-multa. Com isso, Diogo Mainardi perde a primariedade, o que significa que, se for condenado de novo, poderá ir preso. Ele negligenciou os artigos 139 e 140 do Código Penal. Cabe recurso ao STJ.
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O curioso é que o advogado de Mainardi alega que houve "um atentado a liberdade de imprensa" na decisão do TJ-SP... O que será a liberdade de imprensa para ele? Inventar mentiras e torná-las públicas? Insinuar sem ter provas? Eu até concordo que Mainardi tem o direito de emitir a opinião de que o Portal IG é a "voz do PT", bem como qualquer outra pessoa pode facilmente publicar que a Veja e a Folha de S. Paulo são as vozes do tucanato. Agora, atacar a honra das pessoas ao criar o que não é provado, convenhamos.
Que sirva de lição a todos os que aderem ao chamado jornalismo marrom.

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